As letras escorregam dos meus dedos e nunca dizem nada, nada de tão útil, nada de inútil, uma obra de arte, uma obra de teste, uma obra de morte...apenas mais uma obra.
Avaliemos com calma, escutemos o silencio de cada verso, cheguemos à conclusão que tudo que peço, é que minhas palavras continuem voando nas nuvens winchesters dos servidores da web, Hora seu insolente!!!, “Hora seu ilusório” me poupe das suas pobres palavras.