quarta-feira, 20 de abril de 2011

Pobres Palavras


As letras escorregam dos meus dedos e nunca dizem nada, nada de tão útil, nada de inútil, uma obra de arte, uma obra de teste, uma obra de morte...apenas mais uma obra.
Avaliemos com calma, escutemos o silencio de cada verso, cheguemos à conclusão que tudo que peço, é que minhas palavras continuem voando nas nuvens winchesters dos servidores da web, Hora seu insolente!!!, “Hora seu ilusório” me poupe das suas pobres palavras.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

são 3:18 da madruga, depois edito.

Se eu soubesse o que  realmente sinto,[eu juro], juro por Deus que escreveria aqui.
como ainda não sei, sigo escrevendo o que me é mais conveniente, quem sabe assim minhas duvidas não se entranhem na sua mente e faça de uma forma eficiente você gritar pra mim o que preciso ouvir.